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Transcrição da entrevista com Ivaldo Cavalcante – Projeto Invenção Brasileira 30 anos

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ele teve na galeria deu maior canja , contando essa do abder e legal estava la o cara do saxsofone , meia boca Band , o joão , convidei o abder para bater uma bola com ele , sobre artista de rua a abertura do Abder , ta td gravado

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ta td la no youtube da geleria , sencssacional a conversa ia se deixa vai em boara sou maior fan do pai e do abder

 

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tem historias do chico que a gente chjegou a morar junto na decada de 76 eu morei aqui no mercado sul tinha uma sorveteria , que era do meu cunhado eu soltava a meninada eu mesmo fazia o picole   foi que eu comecei o natinho estava sno grupo de teatro , eu sempre tive uma paixão por curta metragem super 8

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superoitista na quela epaco era super oito , entao eu ja tinha  no mercado sul eu ja comprava aquelas bitolinhas filmava alsguma coisa  ai eu fui conhecendo o chico chegou a moarar aqui non sorveteraia no tempos que eu moraava, tanto e que eu coloquei o nome de caverna natinho morou um tempo com a gente

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eu contava uma historias , quantas historias ana soverteria , tanmta coisa bacana aqui no mercado sul , gosto de falar que foi minha primeiara usina de criatividade , primeiro eu mexia com serigrafia vendia os picoles  soltava a meninada , o chico ia me ajudar quando estava por la a enrolar picole ja tinha essa amizade forte com chicpo

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o movimento cultural ja passava pelo mercado sul mas a gente nem imaginava , 30 anos depois estamos aqui no mercado sul vive nessa ocupação , que tem tudo haver com taguatinga e com chico Simões embro que as uns 30 anos atraz chico alem de ser um visionario ele falou que isso aqui , ja estava prevendo

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que isso aqui seria um grande centro cultuaral de taguatinga e ta aqui ta realizado , hoje o invenção esta aqui dentro , tem varios guardiões , o abder e um dele , voltando a minha amizade com chico , eu passava asssim a fotografar espontanemanet , ele nunca pediu assim o cabeça faz umas fotos

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um laboratorio que vai ter  , eu fotografava com prazer todo mundo e dentro do grupo tinha assim muita gente com seu ativismo, o nilsinho , tinha varias pessoas , posso falar varias pessoas , mas o chico sobresaia , por ele ser assim tão comunicativo

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a visão dele  na epoca eu fica faciando , tinha uns lances que ele falava , rolava algumas frentes de trabalho , a gente ta falando de 77,78 , uma frente de colheita em cuba , entaqo o chico me falava que ele estava indo eu era muito ligado

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a revista pop que era muito ligada ao rock roll , a cultura eu entrei por que conhecia o chico o natinho , sempre foi o palhaço palia do grupo retalhos  que foi o começo de tudo , eu fica aterrorizado , a veaja sai aqueles terrorissmos , alem de vender sorvetes eu fazia camisetas onde eu morava na caverna , entao eu tinha uma mesa de serigrafia

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um laboratorio fotografico ai eu via aquelas reportagens das brigadas vermelhas Baader Meinhof , ja tinha i ir a na irlanda , eu via o as caapas da veja e fazia foto do Baader mainhof , eu xerocava passava um oleo , ate hoje o natinho de vez enquando faz isso , fazio vegetal queimava , botaava a carona do Baader e vendia

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a rapaziada do teatro os amigows , do rock e tudo , ai o chico vinha com umas conversas eu to indo para uma frente , pra ajudar cuba na colheita de cafe , na minha cebeça o chico e terrorista , guerrilhiero , ficava que universo maluco

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o chico e muito especial tem que ter uma trilogia com ele , esse documentario e muito pouco pra ele esse universo e muito grande , foi muito bacana conviver com chgico ate hoje convivo , eu continuo fotografando ele, trabalhei muito tempo na imprensa , a gente pegou uma pouco da epoca de chumbo em 80 eu entrei no jornal e continuiei fotografando o movimento cultural aqui de taguatinga

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ai eu sempre duranmte esse 30 anos , eu tenho 33 anos de jornalismos , nas pautas eu encontrava o chico se apresentando , eu falava chico maior prazer , nos meus dois livros ele esta , e vai estar no terceiro no quarto , no quinto e não sei quanto , por que e um grande personagem um grande amigo em termos de etica e sabadoria , é impressionante

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conversasr com chico hj ele virou um paje , ele enetende de todas as tematicas ele conversa assim com uma propiedade que eu vejo ele na decada de 70  quando a gente era jovem, 18, 19 anos , eu lebro dos primeiro varais poeticos , que o chico tava na frenbte tambem

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dos mimiografos , das poesias , aqui no mercado sul quando a gente moarava ele tinha um poesia  que eu não vou lembrar tudo , pedras que rolam commo rollintones , eu tenho essa poesia  vou ver se eu acho pra inrioquecer mais o trabalho dele   , o chico quendo ele viajagva na decada de 80 ele sempre mandava o cartãozinho onde ele tava se ele tava no mexico

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na india ele mandava com uma frase bacana com o foto postal , ate me emociona o universo do chico e muito grande

 

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tem haver com clube do 200